Você sabe o que é linfedema? Essa condição é uma disfunção linfática. Isso significa que o sistema linfático, composto por vasos linfáticos e gânglios linfáticos, não está funcionando como deveria.
Os vasos linfáticos são muito importantes para o nosso organismo. Eles ajudam a manter os fluidos corporais em perfeito equilíbrio, retornando o fluido linfático filtrado para a corrente sanguínea.
Quando o sistema linfático não está bem, a tendência é de que os tecidos corporais fiquem inchados devido ao acúmulo de liquido. É a isso que damos o nome de linfedema. Na maioria dos casos, os inchaços ocorrem nos braços e pernas, entretanto, isso não impede que outras partes do corpo também possam ser afetadas.
O problema linfático que leva ao linfedema pode acompanhar a pessoa desde o nascimento. Esse fator é categorizado como linfedema primário ou adquirido. Por outro lado, a condição pode ser o resultado de várias combinações genéticas complexas.
Lesões e complicações em decorrência de alguns tipos de doença também podem causar linfedema (secundário). Por exemplo, esse é um efeito colateral muito visto nas pessoas que estão passando por tratamentos contra um câncer.
Uma informação importante sobre esse assunto é que a disfunção linfática é um problema crônico para a extensa maioria dos pacientes. Contudo, há tratamentos disponíveis na medicina que já se mostraram eficientes para o gerenciamento da condição, de forma que o indivíduo possa ter uma vida com mais qualidade.
Quais são os principais sintomas do linfedema?
Como apontamos, o principal sinal da presença da disfunção linfática é o linfedema. Mas quais são os sinais mais evidentes dessa condição? Acompanhe logo a seguir:- A pele começa a ter uma aparência de casca de laranja.
- Espessamento da pele ou marcas que surgem quando pressionada.
- Pele brilhante e lisa.
- Roupas, relógios e anéis podem ficar mais apertados devido ao inchaço.
- Respirar.
- Fazer a deglutição.
- Falar.
- Babar.
Tratamentos
Infelizmente, a medicina ainda não conseguiu descobrir uma maneira de curar essa doença. Porém, os tratamentos disponíveis ajudam na redução da dor e do inchaço. Boa parte deles contam com abordagens que envolvem os seguintes pontos:- Drenagem linfática manual que consiste em técnicas especiais de massagem visando mover o fluido para os gânglios linfáticos em funcionamento.
- Cuidados com a pele tendo como objetivo diminuir os riscos de infecções.
- Exercícios corretivos que promovem o movimento do líquido linfático para fora do membro.